Essa simplificação faz sentido, já que o Brasil é um país de empreendedores. Segundo pesquisa do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada em 100 países em 2015, 34,5% dos brasileiros têm empresa ou estão envolvidos na abertura de uma. O percentual coloca a nação como líder no ranking de empreendedorismo, seja movida por oportunidade, seja por necessidade. Mas a legislação é complicada e os tributos, altos. Unificar e reduzir o pagamento de tributos faz sentido.
Diz o ditado que, quando a esmola é demais, o santo desconfia. Essa desconfiança tem relação com o fato de que a simplificação amplia o número de empresas formais, que pagam impostos — e ajudam a aumentar a arrecadação do setor público. Então, diante da promessa de facilidade, , possivelmente você esteja se questionando: “Quanto terei que pagar por isso?”, não é? Pois bem, nós vamos explicar os detalhes de como funciona a tributação dos impostos para o MEI. Microempreendedor Individual (MEI) e tributosO MEI é um enquadramento previsto no Simples Nacional. Por isso, fica isento dos tributos federais, como Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, PIS, Cofins, IPI e CSLL. Porém, deve pagar o valor fixo mensal de R$ 45, se for comércio ou indústria; de R$ 49, para prestação de serviço; ou de R$ 50, quando for comércio e serviços. Estes valores são destinados à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Vale lembrar, aqui, que estas quantias são atualizadas anualmente de acordo com o salário mínimo. Em 2016, o valor destinado aos que optarem pelo Simei (Sistema de Recolhimento em Valores Fixo Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional) corresponde à soma dos seguintes tributos: R$ 5 (ISS, tributo municipal para prestadores de serviço), R$ 1 (ICMS, tributo estadual) e R$ 44 (INSS, equivalente a 5% do valor do salário mínimo — R$ 880 — estipulado pela Decreto nº 8.618/2015). Já para os empreendedores que pensam em contratar um funcionário, é importante ficarem atentos às taxas de contratação. O encargo previdenciário de responsabilidade do empregador é de 3% do salário. O MEI deverá depositar também o FGTS, calculado à alíquota de 8% sobre o salário do empregado. Sendo assim, o custo total para uma contratação será de 11% em cima do valor total da folha de pagamento. 10 vantagens de um MEI Ao facilitar a formalização, este regime tributário auxilia os microempreendedores a se firmarem no mercado. E justamente por isso, oferece diversas vantagens. Entre elas estão: 1. Legalização do próprio negócio Com a formalização do negócio, o microempresário pode emitir nota fiscal, ter mais facilidades na obtenção de crédito e aumentar a confiabilidade perante o mercado. 2. Segurança jurídica A partir do momento que o empreendedor legaliza seu negócio, ele fica amparado pela lei para qualquer problema que enfrente. 3. Menos burocracia Para sair da ilegalidade é fácil e rápido. Basta acessar o Portal do Empreendedor e seguir os passos indicados, tudo de forma gratuita e sem estresse. 4. Direitos a benefícios previdenciáriosO empreendedor passa a ser protegido pela Previdência Social, ou seja, adquire benefícios como o direito a aposentadoria por idade ou por invalidez, auxílio-doença ou salário maternidade e, ainda, a família tem o benefício de pensão por morte e auxilio reclusão. Isso tudo a partir do primeiro pagamento da taxa do MEI. 5. Possibilidade de contratação O MEI permite que o empresário contrate até um funcionário para ajudar no empreendimento. Este funcionário deve receber até um salário-mínimo ou o piso da sua categoria. Sendo assim, o empresário deve preeencher a Guia do FGTS e Informação à Previdência Social (GFIP), além de depositar mensalmente o FGTS na base de 8% sobre o valor que o colaborador recebe. 6.Simplificação da escrituração contábil e fiscal A única obrigatoriedade do MEI é comprovar anualmente que seu faturamento não ultrapassou R$ 60 mil. Para isso, o empreendedor deve fazer a Declaração Anual do Simples Nacional - Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI). Esta declaração é feita de forma simplificada e rápida, bastando o empreendedor informar seu rendimento anual no Portal do Simples Nacional. 7. Credito para micro empreendedor individual Com o MEI, o empreendedor tem o direito de abrir conta bancária empresarial e solicitar financiamento com redução de tarifas e taxas de juros adequadas como incentivo para fazer o negócio crescer. 8. Menos tributos A cobrança de tributos em relação ao MEI é mais barata e feita de forma unificada, ou seja, esta cobrança é efetuada mensalmente, sendo um valor fixo no qual estão inclusas as taxas destinadas para o INSS, arrecadação estadual (ICMS) e arrecadação municipal para prestadores de serviços (ISS). 9. Serviços gratuitos O MEI tem direito à assessoria contábil gratuita para a realização da inscrição até a primeira declaração anual simplificada da microempresa individual (DASN - SIMEI), por meio de uma ampla rede de empresas contábeis optantes pelo Simples Nacional. 10. Apoio técnico do Sebrae para MEI Sempre que o empreendedor achar necessário, pode contar com a orientação e assessoria do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A entidade oferece cursos e planejamentos de negócios com o objetivo de capacitar os empreendedores para se tornarem aptos e bem mais preparados para o mercado de atuação.
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Com esses incentivos fiscais, as empresas ganham um fôlego no caixa, pois o dinheiro que deveria ser destinado ao pagamento de algum imposto pode ter um rumo mais estratégico. O empreendedor pode começar a investir na aquisição de novos equipamentos, ampliação da produção, treinamento e tantos outros itens que contribuirão para o crescimento do negócio.
Esses incentivos são concedidos em formato de leis, decretos ou medidas provisórias que possuem objetivos específicos e são destinados, na maioria das vezes, a determinados setores da economia. Um exemplo mais recente é o da TV digital. Como esse novo modelo de transmissão passará, em breve, a ser o único, substituindo o sinal analógico, o governo passou a conceder incentivos fiscais às empresas envolvidas nesse processo. Com isso, a intenção é desenvolver o setor, como na produção de peças e equipamentos. Outro exemplo é o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). Esse incentivo permite às empresas adquirirem no mercado interno ou importar bens de capital (máquinas, instrumentos e equipamentos novos) com a suspensão do pagamento do Programa de Integração Social (PIS)/Programa de Formação de Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins). A lista de setores beneficiados por incentivos fiscais inclui: tecnologia da informação, indústria da defesa, aeroespacial, estruturas portuárias, empresas exportadoras, infraestrutura e algumas outras. A lista completa você confere neste link, disponibilizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), por meio da Secretaria do Desenvolvimento da Produção (SDP) e Rede Nacional de Informações sobre o Investimento (RENAI). No âmbito federal, os impostos que mais têm suas alíquotas reduzidas ou zeradas são o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a Cofins, o PIS, o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Nos estados, os governos concedem redução ou isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). No caso dos municípios, entram o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). Os programas e incentivos fiscais variam para cada estado e município. O empresário que tiver interesse deve procurar os órgãos públicos, pessoalmente ou pelos sites oficiais, e buscar informações detalhadas. Além disso, é importante pedir ajuda a Consultoria Inova Brasil, que poderá orientar sobre as vantagens e desvantagens de cada incentivo. Incentivos fiscais regionais dentro da política de incentivos fiscais existem os benefícios regionais, concedidos às empresas que se instalam em determinadas regiões. No Brasil, o maior exemplo é a Zona Franca de Manaus, fundada em 1957, que tem o objetivo de promover o desenvolvimento da Amazônia Ocidental. As empresas instaladas na Zona Franca de Manaus têm isenção da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins nas operações internas, isenção do IPI, redução de até 88% do Imposto de Importação (II) sobre os insumos destinados à industrialização e redução de 75% do IRPJ. Outro exemplo está no Nordeste. A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) oferece incentivos fiscais para projetos de implantação, modernização, ampliação ou diversificação de empreendimentos de pessoas jurídicas. A redução de imposto é sobre a renda e adicionais não restituíveis, calculada com base no lucro da exploração. Responsabilidade socialExistem ainda alguns incentivos fiscais que podem até não servir para aumentar o aporte financeiro da empresa, mas, certamente, fazem toda a diferença na imagem do negócio perante a comunidade. Com eles, as empresas podem destinar parte de alguns impostos devidos para programas de responsabilidade social, financiando projetos em áreas como esporte, cultura, saúde e lazer. Na cultura, o exemplo mais significativo é o da Lei Rouanet. Ela permite que empresas destinem parte do imposto devido para financiar algum projeto cultural e depois abatam esse valor do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica. Simples nacionalLançado no dia 30 de junho de 2007, o Simples Nacional é um regime tributário diferenciado que contempla empresas com receita bruta anual de até R$ 3,6 milhões. Embora não seja considerado um incentivo fiscal, o programa surgiu para facilitar a vida de micro e pequenos empresários em relação às questões tributárias. O Simples Nacional unifica todos os impostos devidos pelas micro e pequenas empresas em apenas uma guia: o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Após o recolhimento, os tributos são repassados automaticamente para as contas do estado, do município e da União. Mas há um porém no Simples. As empresas que optam por esse regime ficam impossibilitadas de pleitearem qualquer outro tipo de isenção fiscal oferecida pelo governo federal. Deu para perceber que incentivos fiscais podem fazer toda a diferença para uma empresa, não é mesmo? Então, se você acha que sua empresa está precisando de apoio, pode ser o momento de buscar um desses benefícios. Definição de margem de lucro de um produto ou serviço basicamente, o lucro é a diferença entre o faturamento obtido com as vendas de um produto ou serviço e os custos de execução do trabalho (a fórmula para calcular é: lucro bruto = receitas totais – custos). A margem de lucro bruta é um valor percentual obtido da relação entre o lucro bruto e a receita total (a fórmula é: margem de lucro = lucro bruto / receitas totais).
Vamos a um exemplo prático da área de TI para facilitar: seu cliente precisou da atualização de um software e digamos que esse serviço custe R$ 200. E os gastos diretos com transporte, licença e mão de obra somem, digamos, R$ 120 — lembrando que entram nessa lista, se for o caso, despesas com peças, materiais auxiliares, alimentação, entre outros itens ligados diretamente ao atendimento. Fazendo as contas, chegamos a um lucro de R$ 80 neste serviço. Para calcular o lucro de um determinado período, o esquema é o mesmo. Você vai somar todo o faturamento e, desse total, tirar tudo o que foi gasto para realizar os serviços. O que sobrar será o lucro do período. A partir dessa informação, o empreendedor já consegue ter uma boa noção de como anda o negócio. Mas há ainda mais uma conta a ser feita, a da porcentagem de lucro, que dará um desenho mais exato da situação da empresa. O cálculo da margem de lucro é feito a partir de uma fórmula simples: divida o lucro pela receita total e multiplique o resultado por 100. Para ajudar, vamos dar um exemplo de uma empresa que faturou R$ 20 mil em um mês e teve custos de R$ 13 mil no mesmo período. Receita total: R$ 20.000 Custos: R$ 13.000 Lucro: R$ 20.000 - R$ 13.000 = R$ 7.000 Margem de lucro: R$ 7.000/R$ 20.000 = 0.35 x 100 = 35% Pelos cálculos, a margem de lucro da empresa foi de 35%. Esse é, portanto, o número que o empresário deve fornecer a um investidor ou banco, quando for questionado sobre a lucratividade. Informar apenas o lucro em reais não é suficiente por não dar uma dimensão tão precisa do cenário da empresa. Os R$ 7 mil sobre R$ 20 mil de receita do nosso exemplo mostram uma situação bem mais confortável do que uma outra empresa que obtivesse os mesmos R$ 7 mil com receita de R$ 100 mil (portanto, custos de R$ 93 mil e margem de 7%). Margem de lucro bruta x margem de lucro líquidaAté agora, explicamos como calcular a margem de lucro bruta. Um outro dado relevante é a margem líquida. A diferença é que, neste caso, além dos custos para a execução dos serviços, é necessário abater também:
Vamos novamente a um exemplo de serviço de TI: Receita total: R$ 20.000 Custos de execução dos serviços: R$ 13.000 Impostos: R$ 1.000 Despesas fixas e variáveis: R$ 2.000 Lucro líquido: R$ 20.000 - R$ 13.000 - R$ 1.000 - R$ 2.000 = R$ 4.000 Margem de lucro líquido: R$ 4.000/R$ 20.000 = 0,20 x 100 = 20% Por que calcular margem de lucroCom a margem líquida, você pode identificar quanto realmente sobra do preço cobrado. Saber que, a cada R$ 100 que entram de receita no caixa, R$ 80 são usados para pagar todos os custos e sobram R$ 20 pode ajudar você a avaliar a saúde financeira do negócio. Não se engane olhando apenas para os números de faturamento. Antes de tomar decisões, investigue mais, faça essas contas e tenha um desenho mais preciso. Infelizmente, muitos empresários se concentram apenas nos números das vendas, sem se atentarem a custos e seus impactos para as finanças. A porcentagem de lucro ideal para cada empresa depende de uma série de fatores, entre eles o tipo de atuação. Especialistas afirmam que para as empresas de serviços o ideal é trabalhar com uma margem a partir de 20%, bem superior aos 8% da indústria, que possui algumas variáveis mais específicas. Ainda assim, a receita por cliente ou contrato e o volume total de faturamento são levados em conta na hora de definir o patamar saudável. Depois do lucro, a rentabilidade por clienteNo caso de empresas prestadoras de serviço, depois de identificar a margem de lucro, você precisa fazer uma análise mais precisa sobre cada cliente. Isso porque é fundamental identificar se há algum contrato rendendo mais ou menos do que a média, puxando a lucratividade para baixo, exigindo muitos recursos da empresa e sugando energia sem o devido retorno. Em uma análise superficial seria elenca custos, receitas e margens de lucro para cada um dos clientes, dividindo igualmente entre eles as despesas fixas e variáveis mais gerais. O problema dessa abordagem é que ela não leva em conta algumas particularidades de cada contrato. Fazendo assim, você não estaria considerando o volume de demandas separadamente, pois algum dos clientes pode demandar muito mais trabalho do que os outros. Vamos supor que você tem quatro clientes e, para cada um, distribuirá 25% das despesas gerais. Eventualmente, um cliente pode consumir 50% ou 60% da estrutura, e essa diferença fica escondida pela análise mais rasa. A forma mais correta de fazer a análise dos clientes é calculando separadamente os recursos utilizados. Assim, você pode distribuir melhor os esforços e conseguir atender melhor aqueles que considerar mais importantes. A ideia é que vale a pena cuidar de detalhes da análise para ter um panorama mais preciso da realidade financeira da empresa e conseguir fazer o negócio dar certo! Lucratividade e rentabilidade são maneiras básicas mas importantes para avançar nesse tipo de decisão. Se tiver dificuldades para calcular essas margens, vale a pena conversar com o contador. Por ter acesso a várias informações financeiras de seu negócio, a assessoria contábil tem condições de apoiar sua análise, considerando particularidades de sua atividade. E você, tem o hábito de calcular a rentabilidade da sua empresa? Compartilhe com a gente. Como o próprio nome sugere, a carta de correção de nota fiscal eletrônica (CC-e) é um documento fiscal com o objetivo de corrigir informações da nota fiscal eletrônica (NF-e). Ou seja, se você emitir uma NF-e com um erro, pode corrigir com uma CC-e. Mas fique atento, nem todos os erros são passíveis de correção, é preciso seguir algumas regras.
Um dos motivos para prestar atenção é a legislação. Até o fim de junho de 2012, cada empresa podia ter o próprio modelo de carta, contanto que respeitasse algumas obrigatoriedades. A partir de então, porém, o cenário mudou em relação à parte operacional: a carta corretiva passou a ser obrigatória para sanar erros da NF-e e foi integrada de vez ao Sped Fiscal (Sistema Público de Escrituração Digital). Para compreender melhor sobre as obrigatoriedades e descomplicar a sua vida, reunimos as dúvidas mais frequentes das pessoas. As respostas irão auxiliar você no processo de corrigir uma NF-e. Confira! Corrigir ou cancelar a nota?Antes de corrigir, é preciso verificar se não é o caso de cancelar a NF-e. Cada um dos processos tem suas particularidades. O cancelamento deve ocorrer se, antes de enviar a mercadoria, for verificado algum erro de digitação ou dos cálculos fiscais, ou se o cliente desistir da compra. Mas esta opção pode ser feita no prazo máximo de 24 horas, contados a partir da autorização da nota. Uma vez cancelada, a nota não pode ser recuperada. Já a correção segue outros trâmites, podendo ser feita em até 30 dias e, caso necessário, mais de uma vez. Ela é utilizada para a regularização de algum erro ocorrido na emissão, desde que não seja: o valor do imposto (base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor de operação ou prestação), os dados cadastrais (mudanças do remetente ou destinatário) e a data de emissão ou de saída da mercadoria. Mais detalhes sobre a correção, você vai encontrar ao longo do texto. Carta de correção: o que pode ser corrigido? Para nota fiscal de produto, segundo os padrões da Abrasf (Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais), é possível alterar:
Qual o prazo para emissão da CC-e à Secretaria da Fazenda (SEFAZ)?A carta pode ser emitida até 720 horas (30 dias) a partir da autorização de uso do CT-e (conhecimento de transporte eletrônico). É possível emitir mais de uma CC-e para um mesmo CT-e?Sim. Um CT-e pode ter até 20 cartas de correção eletrônica. Porém, quando houver mais de uma CC-e para um mesmo CT-e, todas as informações corrigidas anteriormente devem ser consolidadas na última carta. Como deve ser escrita uma CC-e?Não há um padrão de texto, mas o emissor tem a obrigação de descrever de forma clara e objetiva a correção que deve ser considerada. Além disso, existe um campo chamado “novo valor” — neste espaço livre é permitido no mínimo 15 e no máximo mil caracteres, os quais não podem ter acentos ou símbolos especiais. Quando um casal decide ter uma vida em comum surgem dúvidas sobre como tratar de um tema delicado: o dinheiro. O consultor financeiro Mauro Calil conta no vídeo como falar sobre finanças com o parceiro nessa nova etapa sem prejudicar o relacionamento. Dentre todas as atribuições inerentes à gestão, certamente o controle financeiro é uma das tarefas mais importantes. Não é à toa que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse é o motivo que leva quase metade das empresas a fecharem as portas após apenas três anos de funcionamento. Consultores e especialistas geralmente falam sobre a importância dos fluxos de caixa na gestão das finanças, mas poucos se referem à conciliação bancária, alternativa muito viável e relevante durante essa análise. A conciliação bancária nada mais é que o confronto entre os saldos, as entradas e saídas, bem como a movimentação da conta corrente informada pelo banco. Compara-se, por exemplo, a realidade dos lançamentos nos extratos bancários e dos lançamentos no controle financeiro. Nesse post, vamos explorar um pouco mais sobre a utilidade desse recurso para o sistema financeiro da empresa. Confira: A importância da conciliação bancária assim como os fluxos de caixa e o demonstrativo dos resultados do exercício, a conciliação bancária também é uma ferramenta essencial para qualquer empreendimento. É por meio da conciliação bancária que é possível realizar as conferências de entradas referentes às vendas com cartões e aquelas relacionadas às vendas com boleto bancário, por exemplo. Em outras palavras, empresas que lidam diretamente com comércio são, para o seu próprio bem, praticamente obrigadas a fazer esse tipo de monitoramento — que pode ser feito semanal, mensal, semestral ou anualmente, dependendo da necessidade de avaliação da organização. O passo a passo a elaboração de uma conciliação bancária não é nenhum bicho de sete cabeças, mas pode ser fundamental contar com algum software especializado na área financeira para agilizar e automatizar todo o processo. De qualquer forma, o empreendedor terá que seguir 4 passos básicos para conseguir controlar o processo inteiro de maneira efetiva. Vejamos, então, um por um: 1) Cultura de prestação de contas o empreendedor terá que fazer um registro diário de todas as entradas e saídas nas suas contas de banco — incluindo tarifas e juros, se for o caso. Não há como ter controle e realizar futuras avaliações se não houver uma cultura de prestação de contas por parte do empresário e da própria empresa. 2) Verificação de saldos a conferência também é um passo essencial, apesar de não ser uma das tarefas mais prazerosas do mundo. Veja se os saldos inicias e finais do controle interno estão batendo com os saldos do extrato bancário. 3) Conferência de detalhes a conferência não serve apenas para a análise dos saldos. A diversão continua: é fundamental verificar se todas as datas correspondem com as anotadas pelo controle interno — para não correr o risco de ser multado por atrasos, por exemplo. 4) Correção e armazenamento por fim, qualquer divergência entre os dados encontrados no controle interno e os contidos na conta relacionada aos bancos devem ser corrigidas assim que percebidas. Não se esqueça de guardar notas fiscais, extratos e comprovantes de pagamento para ter acesso às informações a qualquer hora. Você já faz a conciliação bancária da sua empresa para não perder o controle financeiro? Tem alguma dúvida sobre o assunto ou seus procedimentos? Deixe seu comentário e participe da conversa!
Quando um empresário pensa em contratar uma assessoria contábil para melhorar o negócio, ele já tem consciência de que esse serviço é capaz de trazer economia para sua empresa já no curto prazo, o que faz o investimento se pagar em pouquíssimo tempo. Seja pelas decisões que serão tomadas, pelos processos que serão melhorados ou pelas mudanças operacionais e gerenciais indicadas, este é um serviço de grande importância para as empresas que desejam crescer com saúde. Vamos ver agora 4 problemas que uma assessoria contábil pode resolver.
Escolha equivocada do regime tributário Não é porque a sua empresa possui pequena estrutura que o Simples Nacional deve ser considerado o melhor regime tributário a ser utilizado. Apenas a assessoria contábil pode definir, por meio de simulações, qual é o melhor regime tributário a ser seguido por sua empresa. Como cada empresa possui estrutura interna única, as margens de lucro e as taxas de crescimento podem indicar alternativas distintas com relação a regimes tributários. Portanto, não existe uma fórmula definida para o tamanho da empresa ou faturamento, por exemplo, indicar o melhor regime tributário. Neste sentido, a assessoria é crucial para a definição do melhor regime de tributação e o pagamento apenas dos valores necessários com relação a tributos. Ocorrência de erros nos procedimentos Tanto na parte produtiva quanto na parte administrativa, os números de uma empresa indicam o nível de desempenho que ela possui. Estes números, quando analisados mais friamente, indicam mudanças em processos produtivos, como alterações de matéria-prima ou de passos durante a produção. Na área administrativa, pode ser o indício informatização dos processos operacionais, é com relação aos erros cometidos no momento de emitir notas fiscais eletrônicas. Como o cancelamento da nota fiscal é um procedimento relativamente trabalhoso, o ideal é melhorar os procedimentos de emissão e conferência dos documentos fiscais. da união ou da separação de setores ou atividades, como contas a pagar e contas a receber. Alguns destes setores possuem, até pelo tamanho da empresa, as atividades unidas, mas dependendo do tipo de negócio, a assessoria pode indicar o desmembramento. Emissão de documentos fiscais equivocados Um dos problemas atuais, depois da informatização dos processos operacionais, é com relação aos erros cometidos no momento de emitir notas fiscais eletrônicas. Como o cancelamento da nota fiscal é um procedimento relativamente trabalhoso, o ideal é melhorar os procedimentos de emissão e conferência dos documentos fiscais. O cartão de crédito foi inventado para diminuir a necessidade dos consumidores de saírem de suas residências carregando consigo dinheiro na carteira. Agora a empresa brasileira ATAR com sede em Timbó -SC, acaba de lançar no mercado uma nova tecnologia que pretende revolucionar ainda mais o mundo dos negócios. O projeto pretende substituir o cartão de crédito tradicional por uma pulseira capaz de realizar pagamentos em qualquer ponto de venda. Denominada de (ATAR Band), a pulseira já está à venda no mercado desde o último dia (18) e custa R$ 300,00. A pulseira pode se conectar com as máquinas de cartão por meio da tecnologia denominada (NFC). De acordo com os inventores, essa tecnologia repassa a transmissão dos dados durante a aproximação com os mecanismos de pagamento. Entretanto, as máquinas de cartão precisarão estar conectadas no mesmo sistema.
Para realizar pagamentos, basta realizar uma espécie recarga para “carregar” o material com seus créditos. De acordo com o Banco Central essa pulseira será considerada como um meio de pagamento pré pago. Segundo os inventores, a transação levará menos de três minutos para ser concluída basta o usuário ter crédito. Para realizar o pagamento, basta o usuário colocar a pulseira perto da máquina de cartão em seguida digitar sua senha. A pulseira funciona por meio da tecnologia NFC de aproximação. Criado pela Startup Atar, Wearable começa a ser vendida nesta quarta. Nova pulseira visa revolucionar o mercado brasileiro. O cartão de crédito foi inventado para diminuir a necessidade dos consumidores de saírem de suas residências carregando consigo dinheiro na carteira. Agora a empresa brasileira ATAR com sede em Timbó -SC, acaba de lançar no mercado uma nova tecnologia que pretende revolucionar ainda mais o mundo dos negócios. O projeto pretende substituir o cartão de crédito tradicional por uma pulseira capaz de realizar pagamentos em qualquer ponto de venda. Denominada de (ATAR Band), a pulseira já está à venda no mercado desde o último dia (18) e custa R$ 300,00. A pulseira pode se conectar com as máquinas de cartão por meio da tecnologia denominada (NFC). De acordo com os inventores, essa tecnologia repassa a transmissão dos dados durante a aproximação com os mecanismos de pagamento. Entretanto, as máquinas de cartão precisarão estar conectadas no mesmo sistema. Para realizar pagamentos, basta realizar uma espécie recarga para “carregar” o material com seus créditos. De acordo com o Banco Central essa pulseira será considerada como um meio de pagamento pré pago. Segundo os inventores, a transação levará menos de três minutos para ser concluída basta o usuário ter crédito. Para realizar o pagamento, basta o usuário colocar a pulseira perto da máquina de cartão em seguida digitar sua senha. A empresa, detentora da patente afirmou que seu principal objetivo é competir de igual para igual com a empresa Apple Watch. O material é resistente a água e não é necessário o uso de bateria, segundo Orlando Purim Junior,inventor do material ele explica sua invenção é semelhante e até melhor que relógio inteligente, lançado no último ano pela empresa Apple Watch dos Estados Unidos. Pensando em um futuro próximo, o inventor estuda uma forma para permitir que a transação em depósitos de créditos para a pulseira sejam realizados de outras maneiras, como em transferências ou através de outros meio de pagamento com depósitos através dos cartões de crédito ou débito. A nova tecnologia é visto com bons olhos pela sociedade através do crédito pré-pago as pessoas poderão substituir os cartões por um serviço mais prático eficiente e que não coloca altas taxas de juros sobre a fatura do cartão. |