Em maio deste ano, os órgãos reguladores IABS e FASB, dois dos mais importantes organismos de normalização das práticas contábeis, emitiram uma nova forma de reconhecimento de receitas, o IFRS 15 - Receitas de Contratos com Clientes (Revenue from Contracts with Customers). A nova norma irá exigir um modelo mais abrangente no momento das empresas e indústrias em geral divulgarem suas demonstrações financeiras, reduzindo de modo expressivo a complexidade inerente à orientação de reconhecimento de receita de hoje. "No entanto, embora seja um importante avanço para a contabilidade, a nova regra traz desafios importantes para as organizações, exigindo uma melhor gestão, com processos de negócios e controles interno bem definidos, tendo impactos difusos sobre os administradores, políticas, processos e sistemas”, orienta Welson Melo, Contador, Diretor Executivo da PartWork Auditores Independentes Segundo Melo, embora complexas, as novas exigências tem aplicabilidade variada de acordo com o segmento da indústria, varejo ou prestadora de serviços. Ou seja, afetará as empresas de maneiras diversas. Por isso, mesmo que a nova norma entre em vigência apenas em janeiro de 2017, é fundamental uma avaliação prévia que identifique o seu impacto nos negócios. No Brasil, uma empresa que se encaixe nos requisitos para adotar a convergência do IFRS e esteja em conformidade para se adequar ao novo padrão contábil, caso não se adapte às novas obrigações não estará cumprindo as normas brasileiras de contabilidade, podendo transmitir, por exemplo, que o investidor não entende as demonstrações financeiras de sua empresa, deixando de fornecer uma visão geral de alto nível da nova norma. “O prazo pode parecer distante, mas as empresas devem ficar atentas desde já. Somente um diagnóstico adequado irá garantir uma transição tranquila para a nova norma, assim como o sucesso de sua implementação”, orienta o auditor. Autor Consultor Consultor fiscal sênior Inova Brasil
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A geração Y já foi criticada sob (quase) todos os ângulos possíveis e imagináveis. Superficial, narcisista, impaciente e arrogante são apenas alguns dos adjetivos lançados contra o grupo nascido entre 1994 e 1981.
Quando o assunto é trabalho, o maior problema do jovem seria a insatisfação crônica - e, por consequência, a pouca fidelidade às empresas. Os "millennials", alertam há anos os especialistas, abandonam seus empregadores ao sinal da menor contrariedade. Contudo, a chegada dessa geração ao mercado de trabalho tem ajudado a desconstruir uma série de concepções a seu respeito. Um recente impulso na contramão dos estereótipos vem de pesquisadores da Universidade da Califórnia, que ouviram cerca de 25 mil jovens de 22 nacionalidades. Em países como Brasil, Holanda e Estados Unidos, mais de 60% dos entrevistados disseram que pretendem continuar em seu emprego atual pelos próximos 9 anos - um prazo bem mais longo do que o divulgado em outras pesquisas. Mais um número contra o mito do jovem “pula-pula”: cerca de 44% dos respondentes gostariam de passar o resto da vida na empresa em que estão. Não significa necessariamente que eles vão permanecer por tanto tempo num mesmo emprego, mas que a ideia de se fixar não os desagrada. A principal diferença em relação às gerações anteriores, diz o estudo, está nos motivos para ficar: o jovem será fiel se tiver um trabalho que seja flexível, ofereça estabilidade financeira para pequenos luxos e deixe tempo para a sua vida pessoal. Seus pais e avós permaneceram em troca de muito menos. Geração D, de desconfiadaNa visão da coach Eva Hirsch Pontes, a percepção dos "ípslons" sobre o mundo do trabalho é muito diferente da que predominava no passado. “Eles assistiram aos pais sendo demitidos por empresas a que dedicaram toda a vida”, explica a especialista. “Descobriram então que a lealdade cobrada pelos empregadores, no fundo, não era recíproca”. Então a geração Y não é pouco confiável - mas, sim, desconfiada? Para Eva, a resposta é sim: o jovem de hoje é mais crítico e mais cético do que nunca quando o assunto é trabalho. Na verdade, diz ela, a inquietação dos “millennials” denuncia um modo de vida que, de fato, não faz sentido. “Se eles abandonam empregos que exigem uma dedicação exagerada e atropelam a sua vida pessoal, não é porque são arrogantes e desleais, é porque não aceitam mais esse modelo”, afirma a especialista. Algumas empresas começam a perceber esse movimento e procuram se adaptar rapidamente. Recentemente, o Facebook anunciou que oferecerá 4 meses de licença remunerada para quem tiver um bebê - sejam mães ou pais. A nova medida acena tanto para a qualidade de vida quanto para a busca por igualdade de gênero, duas bandeiras da nova geração. Criada em 2004, a rede social mais popular do planeta é, a seu modo, uma “millennial” entre as empresas mais tradicionais. Não à toa, afirma Eva, ela indica a provável direção que todas deverão seguir para reter os profissionais mais jovens. E no Brasil?A geração Y brasileira caminha na contramão das antigas generalizações - também em resposta à crise econômica que desgasta o mercado de trabalho no país. De acordo com Sidnei Oliveira, mentor e especialista em gerações, o jovem tem pensado duas vezes antes de mudar de emprego - ainda que secretamente esteja descontente. “Pela primeira vez em sua vida, ele está vendo uma grande onda de recessão e cortes de oportunidades”, diz Oliveira. “Ele sabe que não pode mais se aventurar e experimentar um emprego atrás do outro como fazia há alguns anos”. Porém, a permanência do jovem em seu emprego atual pode ser apenas estratégica: um reflexo da cautela exigida pelas circunstâncias econômicas do país. Afinal, diz o especialista, a lealdade cega e irrestrita às empresas está fora de moda. “Se não tiver a sensação de que está crescendo, a geração Y continuará olhando para fora e mudará assim que surgir uma oportunidade mais adaptada às suas expectativas” Fonte:http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/geracao-y-nao-e-infiel-as-empresas-diz-estudo Agora você poderá tomar um bom sorvete enquanto escolhe um dos lados da Força de Star Wars.
A Ample Hills Creamery, sorveteria do bairro do Brooklyn em Nova York, criou uma edição limitada para celebrar o novo filme da saga Star Wars, "O Despertar da Força". O mais interessante é que você pode escolher o Lado Negro da Força (na história, capitaneado por Darth Vader) ou o "Lado Branco da Força", representando os heróis da saga. Claro, o "Lado Branco" não existe de fato nos filmes. Essa Força representa os Jedis. O "The Light Side" é um sorvete de marshmallow com pedaços de chocolate e crispies. Já o "The Dark Side" é um sorvete de chocolate "ultra-dark", com pedaços de chocolate e brownies. Apesar da rivalidade, nada impede que você misture as duas turmas no seu pote de sorvete e seja feliz. No site da marca, um pack com quatro potes de sorvete está saindo por 36 dólares. Fonte:http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/sorvete-traz-edicao-limitada-da-forca-de-star-wars Comercial da Amazon: marca apresenta novo modelo de drone para entregas São Paulo - Em novo comercial, a Amazon apresentou o seu novo drone para entregas, que será usado no serviço Prime Air. Sim, as suas encomendas viajarão pelos céus em drones e chegarão em questão de minutos ou horas em sua casa. Para muitos produtos e lugares, esperar semanas pela encomenda está com os dias contados. O vídeo traz Jeremy Clarkson, do clássico Top Gear da BBC. Além de ser o novo garoto-propaganda da marca, ele ainda irá estrear, em breve, uma nova série, a ser lançada no serviço Amazon Prime Video. Ele explica que a Amazon terá diferentes modelos de drones, cada um para determinada entrega, situação e localidade. No comercial, um cachorro come a chuteira de uma menina, prestes a ir para sua importante partida de futebol. A solução? Pedir um novo par de chuteiras Puma no site da Amazon. Em menos de trinta minutos, o drone chega com a encomenda no quintal de casa. A tecnologia do drone é impressionante: ele pode desviar de objetos no ar para evitar acidentes e ainda reconhece no solo, enquanto se aproxima do ponto de entrega, onde é mais seguro e adequado para o pouso. O comercial ainda avisa na tela, em letras garrafais: o vídeo não é montagem ou simulação de voo, sim um voo real. fote:Exame :http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/comercial-apresenta-novo-drone-da-amazon-para-entregas |